Tratamento

Parkinson

A Doença de Parkinson é um quadro degenerativo cerebral, causando déficit progressivo na mobilidade do paciente. Causada pela perda progressiva de Dopamina, devido a atrofia dos neurônios da substância negra do tronco cerebral, o paciente evolui com tremores, rigidez, prejuízo na marcha e movimentos lentificados.

Os fatores que levam a degeneração, que ocasiona a Doença de Parkinson, ainda estão indefinidos, mas acredita-se que seja uma associação de fatores genéticos e fatores ambientais, intoxicação por substâncias e metais, traumatismo craniano repetitivo, arteriosclerose e outros.

Os fatores de risco incluem: idade (principalmente acima de 60 anos), hereditariedade, Gênero (homens mais frequentes que mulheres), exposição a inseticidas e herbicidas. O Parkinson pode afetar apenas um ou ambos os lados do corpo, e o grau de perda de funções causada pela doença pode variar dependendo do caso.

Um neurologista irá diagnosticar a doença com base no histórico médico do paciente e na revisão de seus sinais e sintomas, além de um exame neurológico e físico. É necessário solicitar alguns exames laboratoriais e de imagem para descartar outras condições que possam estar causando os sintomas.

Os medicamentos são utilizados para restabelcer a mobilidade, reduzir o tremor e estabilizar a marcha. Um acompanhamento multidisciplinar com fisioterapia, terapia ocupacional, fonoaudiologia e outros é fundamental na reabilitação do paciente. A cirurgia com implante de eletrodos cerebrais profundos são indicados para casos refratários ao tratamento clinico, com grande prejuízo na qualidade de vida dos pacientes.


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